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A chama olímpica foi recebida com festa, passou o dia em passeio por Porto Velho, andou de barco e terminou o longo revezamento de cerca de 37 km em frente a um dos maiores monumentos históricos da cidade, a Estrada de Ferro Madeira Mamoré, ao som de uma banda local. Se toda a passagem pela última cidade da região Norte foi repleta de comemorações, a despedida foi em silêncio.
Porto Velho foi uma das poucas cidades onde a chama dormiu. Recolhido às 20h na quarta-feira, 22, o símbolo olímpico deve ficar guardado até uma nova apresentação no interior no Mato Grosso, onde começa todo um novo revezamento.
A despedida foi na manhã desta quinta, 23. O comitê olímpico levou a chama, ainda tímida dentro dos lampiões, para a nova jornada. Em momentos rápidos, entre a sala de embarque e a decolagem do avião, no aeroporto Jorge Teixeira de Oliveira, a chama deu adeus a cidade e a região. Um dos setes guardiões que protegeram a tocha, Danilo de Souza, comenta que a festa durante todo o revezamento superou as expectativas.