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Um pesquisador da Universidade Federal de Goiás (UFG) concluiu que um tipo de agrotóxico usado para aumentar o tempo de conservação da maçã, acaba, com o decorrer do tempo, penetrando no fruto, não ficando restrito à casca. O trabalho foi realizado em parceria com uma universidade da Louisiana, nos EUA.
A pesquisa foi realizada como tese de doutorado de Igor Pereira. Ele explica que o produto é usado nas maçãs para evitar seu apodrecimento durante o transporte entre as cidades.
“O objetivo da pesquisa foi aplicar um fungicida na pós-colheita, chamado imazaliu, na casca da maçã e verificar se esse composto penetra a casca da maçã”, explica.
Para fazer o experimento, foi retirada uma fatia fina da fruta. A análise foi realizada em um aparelho normalmente usado para rastrear células cancerígenas.