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Categorias paralisam atividades e fazem ato contra a reforma trabalhista em Rondônia

Sindicatos se reúnem na Praça das Três Caixas d'Água em Porto Velho. Manifestantes devem seguir trajeto pelas ruas da capital.
Fonte: Do G1 RO
28/04/2017 15h 10min

Notícia

Categorias paralisam atividades e fazem ato contra a reforma trabalhista em Rondônia

Na manhã desta sexta-feira (28), várias categorias de Rondônia paralisaram as atividades e se reúnem em mobilização contra a reforma trabalhista. O ponto de concentração na capital é na Praça das Três Caixas d'Água, onde o movimento começou a crescer a partir das 9h. A manifestação deve sair por volta das 10h e seguir pela Avenida Farquhar, Sete de Setembro, Marechal Deodoro, Carlos Gomes, até retornar à praça. A manifestação terminou por volta das 12h.

Participam da manifestação com representantes a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Frente Popular Rondônia, Sindicato dos Bancários de Rondônia (SEEB), Sindicato do Tribunal de Justiça (Sinjur), Sindicato dos Servidores Administrativos do Poder Executivo do Estado de Rondônia (Sintraer), Sindicato dos Servidores Públicos Federais (Sindsef), Sindicato dos Servidores da Educação (Sintero), Sindicato dos Correios (Sintect), e estudantes do Instituto Federal de Rondônia (IFRO) e estudantes de escolas estaduais.

De acordo com o diretor da CUT, João Ancelmo, a expectativa é que cerca de cinco mil pessoas participem da manifestação. "Anunciamos de todas as forma o motivo da paralisação, que é lutar contra a reforma trabalhista que rasga os direitos dos trabalhadores que demoraram tanto para conquistar o que tem hoje. Sairemos da praça às 10h para lutar por nossos direitos", ressalta João.

O diretor diz ainda que todos devem aderir ao movimento. "Não é só os servidores públicos que serão afetados, todos os trabalhadores serão prejudicados. É importante que a população se manifeste e dê mais atenção a essa causa", finaliza João.

Segundo a Secretaria Municipal de Trânsito (Semtran), que está presente no local para acompanhar a manifestação, serão em média 10 agentes acompanhando e organizando o trânsito. Viaturas da Polícia Militar (PM) irão dar apoio à segurança.

A técnica educacional, Rose Nunes, afirma está de lutando por educação. "Eu já tenho 63 anos e não concordo com as atrocidades que o governo vem fazendo com nossa educação, se não lutarmos agora, nossos netos serão afetados. Sou contra a essa reforma que só tem a tirar nossos direitos", ressalta.

Segundo o presidente do Sindsef, Abson Brecheste, o movimento é de luta. "O objetivo da paralisação é mostrar para o governo federal o descontentamento contra a reforma da previdência. É uma reforma que a gente entende que deve ser discutida com a sociedade. Nós somos contra a reforma, pois ela tira a dignidade da pessoa humana, principalmente da terceira idade", relata.

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Em Cacoal

A manifestação começou às 7h e deve seguir até às 13h30. A movimentação está concentrada em frente ao Istituto Nacional do Seguro Social (INSS). A expectativa dos organizadores é a participação de 500 servidores. Paralisarão os sindicatos Sintero, Sindsef, Sitracon, OAB, Sinsepune e estudantes do Ifro.

Em Vilhena

Cerca de 300 servidores de várias categorias se reúnem em frente ao INSS para se manifestarem contra a reforma na previdência. A Comarca do Tribunal de Justiça de Rondônia paralisou apenas uma hora e foi colocado um cartaz em frente a unidade dizendo que são contra a reforma. Participaram também do protesto o Diretório Acadêmico da Universidade Federal de Rondônia (Unir) e Sindicatos rurais.

Em Ji-Paraná

Representantes de vários sindicatos e movimentos sociais se reuniram em frente ao INSS na manhã desta sexta-feira (28) para se manifestarem de forma pacífica contra à reforma da previdência. Segundo a Polícia Militar, cerca de 500 pessoas estavam no local e, segundo a organização, o número é de aproximadamente 600 pessoas.

De acordo com o diretor regional do Sintero, Isaías Costa Silva, várias entidades que representam o trabalhador participaram da manifestação. Segundo Isaias ainda há pessoas de outras cidades que devem chegar. “Nossa programação é permanecer aqui, sem hora para ir embora. Acreditamos que é necessário que haja uma reforma, mas dessa maneira, não”, afirma Costa.

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