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esporte

'Caso Daniel': Moto apreendida em casa de suspeito era de traficante

Fonte: yahoo.com
09/11/2018 20h 53min

Notícia


Durante a apuração da morte de Daniel Corrêa, a Polícia Civil do Paraná apreendeu uma motocicleta que estava na casa de Edison Brittes, assassino confesso do jogador, mas que pertencia a um traficante, segundo o delegado Amadeu Trevisan.

A motocicleta apreendida do modelo Cbr 100RR Repsol da Honda, de ano 2011, é avaliada em cerca de R$ 35 mil. O documento do veículo estava no nome de Celso Alexandre Pacheco Quevedo, condenado por tráfico de drogas e que está preso na Penitenciária Estadual de Piraquara (PR).

“Vamos fazer o relacionamento dessa moto com a vida antecedente dele. Por que essa moto está lá? De quem é a moto?”, disse o delegado. “Ela pode até abrir um outro inquérito policial porque é uma moto que está no nome de um traficante, que está com ele há muito tempo”.

Nas redes sociais, Edison postava fotos da motocicleta apreendida, muitas vezes acompanhado da esposa Cristiana em encontros de motociclistas.

O jornal Gazeta do Povo revelou também que Brittes foi parado em uma blitz usando um carro com chassi adulterado em 2015. Segundo a polícia, o veículo, um Hyundai Sonata, teve um alerta de roubo no ano anterior em Porto Alegre. O advogado de defesa, Cláudio Dalledone, disse que Edison comprou o carro, mas não sabia que tinha sido furtado.

 

Caso Daniel: "Gêmeos não conheciam a família Brittes", diz advogado

A cada dia, uma novidade no caso da morte do ex-jogador Daniel.

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Após Edison Brittes Júnior, o Juninho, assumir a autoria do crime e declarar que tentou proteger mais pessoas envolvidas na agressão, o advogado dos irmãos citados por Juninho disse que seus clientes estavam “no lugar errado e na hora errada”.

Os irmãos são testemunhas no caso e falaram à polícia nos últimos dias. Os depoimentos estão mantidos em sigilo. Eles são filhos de um casal de políticos de São José dos Pinhais.

“Essa é mais uma versão dele, a terceira, que se contradiz com as outras duas. É uma tentativa desesperada de fazer a defesa dele”, afirmou ao UOL Ricardo Dewes, advogado das testemunhas acusados por Juninho.

Segundo o depoimento de Edison, um dos irmãos agrediu Daniel na casa da família após o marido supostamente ter presenciado o ex-jogador tentar estuprar sua mulher Cristiana. Por serem “gêmeos”, Juninho não soube dizer quem foi o agressor.

O advogado dos irmãos disse que eles não conheciam a família antes da festa de Allana Brittes, comemorada numa boate, e que eles tiveram “a infeliz ideia de ir nessa after party” na casa dos Brittes.

Dewes reafirmou que seus clientes foram ameaçados por Edison. O principal suspeito pelo assassinato de Daniel teria chamado testemunhas para combinar os depoimentos à polícia. Esse encontro aconteceu em um shopping.

 

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