Notícia
Agronegócio e infraestrutura. Os dois temas fazem parte da terceira rodada de debates prévios do Fórum Mundial Amazônia+21, que ocorrerá no próximo dia 23. Todas as discussões ocorrem de forma virtual, e buscam alternativas para promover o desenvolvimento sustentável da região amazônica.
Estão previstos três debates para esta terceira fase. O primeiro, que trata de agronegócio, inicia às 11h (horário de Brasília), e discorrerá sobre “Os Desafios e Caminhos para a Regularização Fundiária e o Desenvolvimento da Amazônia”. No período da tarde, a partir das 14h30 (horário de Brasília), será discutido “Infraestrutura e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia, Investimentos e Reflexões para o Futuro. Serão dois debates sobre este tema.
O evento é aberto e será transmitido pelas redes sociais da Confederação Nacional da Indústria (CNI) – Youtube Facebook. A organização do Fórum lembra que o evento é 100% online e as inscrições de forma gratuitas podem ser feitas através do link: Amazônia+21. Além deste encontro desta quarta-feira, mais um debate prévio está programado para ocorrer dia 14 de outubro, e todos são voltados para os quatro eixos temáticos para o desenvolvimento sustentável da Amazônia: negócios sustentáveis, cultura, financiamento dos programas (funding) e ciência, tecnologia e inovação.
O primeiro encontro virtual ocorreu no dia 19 de agosto e teve mais de 10 mil pessoas acompanhando em tempo real. Contou com a participação do vice-presidente da República que também preside o Conselho Nacional da Amazônia Legal, Hamilton Mourão. Já no dia 26 de agosto, foram apresentados dois painéis com o tema “Financiamento”.
Sobre o Amazônia+21
O Fórum Internacional Amazônia+21, evento que se dará de forma virtual de 4 a 6 de novembro de 2020, tem como propósito encontrar as melhores soluções para o desenvolvimento sustentável da região amazônica. O evento é promovido pela Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO), em conjunto com a Prefeitura de Porto Velho, através da ADPVH, com correalização da Confederação Nacional das Indústrias (CNI) e Instituto Euvaldo Lodi (IEL).