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policial

Veja quem são os rondonienses mortos na chacina de Colniza

Fonte: Do Rolnews
25/04/2017 09h 45min

Notícia

Veja quem são os rondonienses mortos na chacina de Colniza

No último sábado, 22, a Perícia de Mato Grosso (Politec) identificou as três vítimas rondonienses da chacina de Colniza. Francisco Chaves da Silva, 55 anos, morador de Cerejeiras, Edson Alves Antunes, 32 anos, morador de São Miguel do Guaporé e Samuel Antônio da Cunha, 22 anos, de Nova Brasilândia estavam no local no momento que o crime ocorreu, junto com eles estavam mais seis pessoas.

Ao Rolnews, os familiares de Samuel, Edson e Francisco disseram que as vítimas não têm ligação com os invasores de terra. De acordo com a irmã de Samuel, estava prestando serviços na propriedade onde ocorreu o crime. “Ele não morava na propriedade, só estava fazendo uma diária a pedido do pastor (um dos mortos no crime) ”, destaca.

Segundo informações dos familiares, a perícia mato-grossense não autorizou a família fazer o reconhecimento do corpo. A filha de Francisco Chaves, informou que o corpo do pai chegou em Cerejeiras no domingo, 23, pela manhã e foi sepultado no fim da tarde, o caixão chegou lacrado. A irmã de Samuel disse que a família ainda não conseguiu fazer o reconhecimento. “A Perícia não nos autorizou a reconhecer o corpo, e ainda não liberaram o translado’, informa.

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Samuel estava há um ano em na região, segundo a irmã o jovem era uma pessoa amorosa e bastante dedicada ao trabalho. Francisco Chaves estava há dez anos em Mato Grosso, ele tinha uma propriedade lá.

De acordo com o irmão de Edson Alves Antunes, o trabalhador estava morando na região há seis meses, onde convivia com a esposa e os quatro filhos. Ele foi sepultado em Colniza, a família tentou trazer o corpo para Rondônia, mas devido ao estado avançado de decomposição, não foi possível fazer o translado. O irmão explica que Edson e as demais pessoas que foram encontradas estavam a trabalho na localidade. 'Ele e as outras pessoas estavam trabalhando por diária no local onde ocorreu o crime. A área onde ele morava é legalizada e fica há 20 quilômetros do local do crime', relata.

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