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Agroindústria de Nova Brasilândia do Oeste começa a produzir linguiça tipo toscana

Fonte: Secom
14/09/2016 11h 53min

Notícia

Agroindústria de Nova Brasilândia do Oeste começa a produzir linguiça tipo toscana

“É na crise que temos que ser criativos, agir, buscar alternativas se encorajar e trabalhar mais porque é ai que estão as oportunidades.” É com esta afirmação e muito otimismo que Adalto da Silva Leite, de 50, anos diz estar enfrentando o momento difícil que o País atravessa. Ele é proprietário da agroindústria de abate de suínos Frigo Oeste, localizada na RO-010 km 01, no município de Nova Brazilândia do Oeste, na Zona da Mata do estado, que já produz e comercializa carne, banha e torresmo e agora começou a produzir linguiça de porco, tipo toscana.

A produção inicial é de 500 quilos por mês, e são do tipo calibre fina e grossa apimentada e sem pimenta, comercializadas em embalagens de um quilo e de dois quilos e meio, embaladas a vácuo. Além de Nova Brasilândia do Oeste, a comercialização já acontece nos municípios de Novo Horizonte, Rolim de Moura, Santa Luzia do Oeste, Alta Floresta e nos distritos de Migrantinópolis e Nova Estrela, todos localizados  na região da Zona da Mata do estado.

A Agroindústria Frigo Oeste fica em uma área de seis alqueires e mantém aproximadamente 200 animais para recria e abate, que são adquiridos ainda pequenos em chiqueiros da própria região e são regularizados, acompanhados e registrados na Agência de Defesa Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron) e que tem matrizes de alta qualidade. “É muito importante a origem desses suínos pois eles refletem na qualidade final do produto”, destacou Adalto.

Além de Adauto Leite, e sua esposa Eliana Martinez e o filho Kleber Leite, a Agroindústria Frigo Oeste  conta com um funcionário e dois diaristas, que abatem cerca de 30 animais por mês, de 80 a 90 quilos. Eles ainda pretendem contratar mais funcionários para aumentar a produção, mas para isto estão precisando de uma câmara frigorífica com maior capacidade de armazenagem e um caminhão frigorífico para aumentar a entrega. Contatos estão sendo feitos com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-RO) e a Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), que tem acompanhado e orientado o trabalho da agroindústria desde o início. “O governo estadual tem nos ajudado muito através destes órgãos”, disse Adalto.

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